quinta-feira, 12 de abril de 2012
segunda-feira, 2 de abril de 2012
Super Robin Hood do Espaço-Tv Tupi anos 70
Super Robin Hood do Espaço foi o primeiro desenho animado sobre o lendário herói inglês. Na série, Robin é um ancestral do lendário Robin Hood dos tempos antigos, da velha Inglaterra. O nosso Robin vive no ano 3000. O jovem Robin fez seu lar no asteróide chamado Sherwood e tinha decidido continuar a missão de seu ancestral com seu bando de homens alegres. muitos com o mesmo nome dos membros do velho bando do primeiro Robin Hood. O desenho se utilizava de todos os itens de modernidade possíveis, como foquetes, armas laser, arcos com flechas eletrônicas, etc.
O desenho foi criado no Canadá pelo estúdio Trillium/Steve Krantz e distribuído para vários paises do mundo no início dos anos 60,aqui no Brasil foi exibido na Rede Tupi na metade dos anos 70.
Jerônimo,o Herói do Sertão
Jerônimo,o Herói do Sertão- TV Tupi,1972. Seriado inspirado no herói do rádio criado por Moyses Weltman em 1953,ganhou a cara do galã Fracisco de Franco na telinha. Ao lado do moleque Saci (o comediante Canarinho), o personagem vivia salvando sua musa Aninha (Eva Christian) de apuros e enfrentando fazendeiros malfeitores.
Tupi memória
A primeira transmissão de televisão no Brasil fez a transmissão de uma partida de futebol. Foi em 28 de setembro de 1948. O responsável foi Olavo Bastos Frias. Em 18 de setembro de 1950, a TV Tupi de São Paulo, fez a primeira transmissão comercial televisiva do Brasil. Com isso, o país foi o quarto a possuir uma emissora de televisão, atrás apenas de Estados Unidos, Inglaterra e França. Pouco tempo depois, em 20 de janeiro de 1951, é inaugurada a TV Tupi do Rio. Sua primeira transmissão, na festa de lançamento da emissora, é uma entrevista do cantor francês Maurice Chévalier, um dos mais famosos do mundo na época, feita pelo jornalista Arnaldo Nogueira. Essa entrevista foi realizada no primeiro talk-show da TV brasileira, Falando Francamente, idealizado, criado e apresentado pelo então jornalista. O principal responsável pela transmissão foi o jornalista Assis Chateaubriand, dono da então poderosíssima rede de empresas de comunicação Diários Associados. Ele importou equipamentos e aparelhos dos Estados Unidos. Chateaubriand convidou vários jornalistas e ex-radialistas como Arnaldo Nogueira e pessoas famosas já naquela época como Hebe Camargo para apresentarem a primeira transmissão. Arnaldo Nogueira o fez, mas a hoje apresentadora Hebe Camargo acabou não comparecendo ao estúdio no horário da transmissão. Hebe Camargo participou das transmissões já a partir do segundo dia da televisão no Brasil. Em uma dessas apresentações pioneiras, ela teria cantado o "Hino da Televisão", mas sua participação no primeiro dia de transmissão foi substituida por Lolita Rodrigues. E Arnaldo Nogueira continuou fazendo muito sucesso, principalmente no Rio de Janeiro e com a criação de mais dois programas dele: Senhora Opinião e Idéias e Imagens. Ou seja, pessoas como essas ditas acima contribuíram e fizeram com que a TV Brasileira atingisse seu auge, na década em que o Brasil mais cresceu em sua história, a de 1950. Na primeira transmissão da TV Tupi (nome que a PRF-3 assumiu dois meses depois), uma das três câmeras preparadas para a transmissão pifou, mas os operadores conseguiram transmitir com perfeição. Lima Duarte espalhou a história (que dizem ser falsa) de que a causa da pane foi Chateubriand ter quebrado uma garrafa de champagne na câmara, como se estivesse inaugurando um navio. O show de inauguração foi no Museu de Arte de São Paulo. Depois da TV Tupi de São Paulo 1950 e da TV Tupi do Rio de Janeiro, em 1951, começaram a surgir várias outras emissoras como a TV Paulista, no ano seguinte. A Rede Record de Televisão, fundada em 1953 na Cidade de São Paulo, é a mais antiga televisão brasileira em existência. Ela se tornou uma rede de televisão de alcance nacional a partir de 1990, e está presente em todo o mundo através da Record Internacional. Em abril de 1965, na Cidade do Rio de Janeiro, foi fundada a Rede Globo de Televisão, que se tornou hoje a maior rede de televisão do Brasil, também com alcance em todo o mundo pela Globo Internacional. Tudo era ao vivo na TV brasileira dos anos 1950 (o videoteipe só surgiria anos depois). Como não havia profissionais especializados em televisão, os redatores de rádio eram chamados em grande quantidade, o que deu à TV brasileira uma cara de “rádio com imagem” em seu início. Hoje não é fácil acharmos registros (imagens, vídeos, documentos) sobre o surgimento da TV em nosso país. Mas para contribuir com o enriquecimento de nossa história, Arnaldo Nogueira escreveu seu livro de memórias que leva o nome de seu primeiro programa, Falando Francamente. Faleceu no mesmo ano do lançamento do livro, em 2006. O livro possui vários documentos e detalhes do surgimento da TV, como eram os programas e fala um pouco da vida do jornalista. E também possui comentários de Franklin Martins: "Nos tempos heróicos da TV, falava-se francamente, mas o acaso muitas vezes comandava o espetáculo". Os teleteatros ao vivo faziam muito sucesso, como o Grande Teatro Tupi e o Teatrinho Trol. Humorísticos e shows também tinham grande audiência, como o Noite de Gala, com Flávio Cavalcanti, O Mundo é das Mulheres, de Hebe Camargo(foto acima), e a Família Trapo, com Ronald Golias (foto acima). (Fonte: Wikipédia)
A Revolta dos Anjos(Tv Tupi-parte 2)
A Revolta dos Anjos foi uma telenovela brasileira produzida pela extinta Rede Tupi e exibida de novembro de 1972 a março de 1973. Escrita pela psicóloga Carmem da Silva e dirigida por Henrique Martins e Luiz Gallon.
Sinopse
O confronto de três gerações de uma família, que se dividem e aproximam num mesmo jogo de frustrações, de sonhos e de alegrias.Sílvia é uma mulher bem casada, aberta para os problemas do mundo à sua volta, mas que no fundo guarda a tristeza de ter barrado sua vocação de pianista ao se casar. Ricardo Bragança, seu marido, é um bem-sucedido homem de negócios, lugar à que chegou graças à ajuda do sogro.
O casal tem três filhos: Raul, Silvana e Stela, a mais velha, que se vê diante do mesmo dilema da mãe: casar-se a viver para a família, ou seguir uma carreira profissional. Stela se espelha em Laura, amiga de Sílvia, uma mulher que se caracteriza pela total independência em relação às tradições. Jornalista, escritora e desquitada, Laura se impões pela simpatia e forte personalidade.
Elenco
- Eva Wilma .... Sílvia
- Oswaldo Loureiro .... Ricardo Bragança
- Geórgia Gomide .... Laura
- Bete Mendes .... Stela
- Dênis Carvalho .... Décio
- Ewerton de Castro .... Raul
- Nádia Lippi .... Silvana
- Elaine Cristina .... Diana
- Antônio Fagundes .... Victor
- Ana Rosa .... Nazaré
- Ricardo Petraglia .... Tintim
- Anunciada como a primeira novela em cores da TV brasileira, ela acabou indo para o ar em preto-e-branco. Um atraso na chegada de dois aparelhos de video-tape coloridos justificou a frustração dos atores e diretores. A primeira novela a cores chegaria no ano seguinte: O Bem Amado, mas na Globo. A primeira novela colorida da Tupi foi O Conde Zebra (que estreou seis mêses depois de O Bem Amado).
O Judoca
Sanshiro (San), o Judoca, era na realidade um lutador de Kung Fu
que aprendeu arte marcial com seu pai, posteriormente assassinado
por um criminoso terrível chamado Caolho. San decide, então,
procurá-lo para vingar a morte de seu pai. Usa uma moto para
percorrer diversas cidades e é acompanhado, muitas vezes, de
seu fiel amiguinho e o cachorro. Concluindo, nosso herói acaba
tornando-se uma espécie de justiceiro ou um grande aliado da lei,
ajudando a polícia a capturar criminosos e bandidos perigosos.
O desenho foi criado por Kenji e Tatsuo Yoshida para a produtora
Tatsunoko em 1969, em cores, com um total de 26 episódios que
foram exibido no Brasil entre 75/84 nas TVs Tupi, Gazeta e Record.
A distribuição foi feita no Brasil pela V.T.I. Network e a versão
brasileira pela Technisom no Rio de Janeiro.
A Novela da Tupi que nunca foi ao ar com Eva Wilma(porque a Tupi fechou seu departamento de novelas)
Reportagem de uma edição da Contigo de 1980 sobre a novela Maria Nazaré (Reprodução)
Quando a Tupi saiu do ar, em 14 de julho de 1980, já não existia programação. Em fevereiro do mesmo ano, o departamento de teledramaturgia foi extinto, fazendo com que as novelas "Como Salvar meu Casamento" e "Drácula" saíssem do ar inacabadas. O que pouca gente sabe é que existe uma terceira novela prejudicada. Teixeira Filho, autor de sucessos como "Ídolo de Pano" e "A Pequena Órfã", escrevia, ao lado do filho, Cleston Teixeira, desde 1979, a novela "Maria de Nazaré". Um grande trabalho de pesquisa para a produção da novela foi realizado por Cleston no Nordeste. Além disso, foi construída uma cidade cenográfica em Itu (SP), onde foram gravadas algumas cenas. A história nunca chegou a ser utilizada em trama qualquer.
A personagem principal de "Maria de Nazaré", como contou Cleston em entrevista exclusiva ao TH seria uma mistura de Maria Bonita com Joana D'arc. "Era a história da moça da cidade que vai para o campo em busca de um caminho espiritual e encontra no amor por um líder de um grupo cangaceiro o caminho para exercer com as próprias mãos a justiça divina".
A idéia de Teixeira Filho era envolver a família e os que conheciam Maria de Nazaré na sua cidade de origem - que seria Salvador (BA) ou Recife (PE) - na trama sócio-econômica-militar em que a novela desembocaria, com previsão para mais de 250 capítulos. O cangaceiro seria Carlos Augusto Strazzer, e Maria de Nazaré seria Eva Wilma, os principais artistas da casa na época.
Mas será que a novela ajudaria a aliviar a crise da Tupi, que estava em fase terminal? Cleston afirma que o problema não era Ibope. "Era um segundo lugar tranqüilo. O problema era gerenciamento mesmo. As retiradas dos membros do Condomínio dos Diários Associados caíam como verdadeiros tsunamis, arrastando tudo o que havia", explica.
O último ano da Tv Tupi
1979 foi o último ano da Rede Tupi de Televisão. Mesmo já enfrentando uma difícil situação financeira (agravada pelo prejuízo tido com o remake de “O Direito de Nascer”), a rede Associada produziu e exibiu uma novela que é considerada até hoje como uma das melhores de todos os tempos: “Gaivotas”, de Jorge Andrade. A trama reuniu um elenco de primeira e que tinha nomes como, por exemplo, Rubens de Falco, Cleyde Yaconis,Yoná Magalhães, Paulo Goulart e Edson Celulari (ainda em começo de carreira).
Outras tramas foram apresentadas durante aquele ano pela emissora pioneira. Elas já não contavam com grandes verbas mas inovavam ao abordarem temas extremamente polêmicos para a época, como divórcio (“Como Salvar Meu Casamento”) e perseguição política (“Dinheiro Vivo”).
A queda da Tupi foi a grande chance para o crescimento da Bandeirantes. O canal da família Saad investiu na produção nacional e contratou vários dos grandes nomes da emissora concorrente, a começar pelo diretor Walter Avancini que, juntamente com Guga de Oliveira, começou um grande trabalho de reativação do núcleo de teledramaturgia da emissora. Em 1979, foi lançado o marco inicial de uma fase muito interessante da história da Bandeirantes e que seria marcado pela subida da rede à vice-liderança nacional: era a novela “Cara a Cara”, de Vicente Sesso.
A trama girava em torno de Ingrid (Fernanda Montenegro), uma milionária que vem ao Brasil em busca de seu filho que havia nascido durante a II Guerra Mundial. A história também falava da decadência de uma tradicional família da aristocracia paulista que, para manter-se rica, obriga a filha Regina (Débora Duarte) a casar-se com o fazendeiro Tonho (David Cardoso).
domingo, 1 de abril de 2012
Cleyde Yáconis
Cleyde Becker Iaconis, mais conhecida como Cleyde Yáconis (Pirassununga, 14 de novembro de 1923), é uma atriz brasileira.
Iniciou sua carreira no Teatro Brasileiro de Comédia (TBC) ao lado da irmã, a atriz Cacilda Becker. Tem um dos repertórios teatrais mais variados e ilustres da dramaturgia nacional. Para Cleyde, sempre foi normal a escalação para interpretar personagens de mais idade que a sua própria, talvez devido à sua voz de contralto e suas feições graves.
Participou ativamente em produções de teatro e televisão, mas em cinema atuou muito pouco em mais de meio século de carreira. Atualmente faz a divertida Dona Brígida Gouveia, na novela Passione, de Sílvio de Abreu, exibida pela Rede Globo. Dentre seus trabalhos na televisão, destacam-se Mulheres de Areia, Os Inocentes, Gaivotas, Ninho da Serpente, Rainha da Sucata, Vamp e Torre de Babel.
Em 29 de setembro de 2009, o antigo Teatro Cosipa Cultura passou a chamar-se Teatro Cleyde Yáconis, em homenagem à atriz que protagonizou a primeira peça montada na casa – O Caminho para Meca.
Em julho de 2010 se afastou de Passione por ter quebrado o fêmur. Voltou as gravações no dia 12 de Agosto.Devido a complicações que teve no implante da prótese em seu fêmur, a atriz ficou afastada das gravações da novela por pelo menos 15 dias .
Carreira
Na televisão
- 1966 - O amor tem cara de mulher - Vanessa (TV Tupi)
- 1967 - Éramos Seis - Dona Lola (TV Tupi)
- 1968 - A Muralha - bandeirante (participação) (TV Excelsior)
- 1968 - Os Diabólicos - Paula (TV Excelsior)
- 1969 - A menina do veleiro azul (TV Excelsior)
- 1969 - Vidas em conflito - Ana (TV Excelsior)
- 1970 - Mais Forte que o Ódio - Clô (TV Excelsior)
- 1973 - Mulheres de Areia - Clarita Assunção (TV Tupi)
- 1974 - Os Inocentes - Juliana (TV Tupi)
- 1975 - Ovelha Negra - Laura (TV Tupi)
- 1976 - O Julgamento - Mercedes (TV Tupi)
- 1976 - Um Dia, o Amor - Maria Eunice (TV Tupi)
- 1978 - Aritana - Elza (TV Tupi)
- 1979 - Gaivotas - Lídia (TV Tupi)
- 1980 - Um homem muito especial - Marta (Rede Bandeirantes)
- 1981 - Floradas na Serra - Dona Matilde (TV Cultura)
- 1981 - O fiel e a pedra (TV Cultura)
- 1981 - O vento do mar aberto - Clara (TV Cultura)
- 1982 - Campeão - Helena (Rede Bandeirantes)
- 1982 - Ninho da Serpente - Guilhermina Taques Penteado (Rede Bandeirantes)
- 1984 - Meus Filhos, Minha Vida - Adelaide (SBT)
- 1985 - Uma Esperança no Ar (SBT)
- 1990 - Rainha da Sucata - Isabelle de Bresson
- 1991 - Vamp - D. Virginia
- 1993 - Olho no Olho - D. Julieta
- 1993 - Sex Appeal - Cecília
- 1997 - Os Ossos do Barão - Melica Parente de Redon Pompeo e Taques (SBT)
- 1998 - Torre de Babel - Diolinda Falcão
- 2001 - As Filhas da Mãe - Dona Gorgo Gutierrez
- 2004 - Um Só Coração - como ela mesma (participação)
- 2006 - Cidadão Brasileiro - Dona Joana Salles Jordão (Rede Record)
- 2007 - Eterna Magia - Dona Chiquinha (Francisca Finnegan)
- 2010 - Passione - Brígida Gouveia[4]
No cinema
- Bodas de Papel (2008)
- Célia & Rosita (2000) (curta metragem)
- Jogo Duro (1985)
- Dora Doralina (1982)
- Parada 88 - O Limite de Alerta (1977)
- Beto Rockfeller (1970)
- A Madona de Cedro (1968)
- Na Senda do Crime (1954)
Cleyde Yáconis na TV Tupi
Cleyde Yáconis em Mulheres de Areia |
Cleyde Yáconis em Os Inocentes |
Além de Mulheres de Areia e Os Inocentes, Cleyde Yáconis emprestou seu enorme talento a diversas novelas da TV Tupi.
Em 1975 Cleyde Yáconis protagonizou a novela Ovelha Negra, escrita em parceria por Walter Negrão e Chico de Assis na TV Tupi |
Cleyde Yáconis em Ovelha Negra fazia par romântico com Rolando Boldrin |
Cleyde Yáconis e Rolando Boldrin, os protagonistas de Ovelha Negra |
Cleyde Yáconis em Ovelha Negra |
Cleyde Yáconis (Mercedez) e Maria Luiza Castelli (Dona Querela) eram dois grandes destaques de O Julgamento |
Cleyde Yáconis com Carminha Brandão, outra grande atriz, em O Julgamento |
Cleyde Yáconis e Dante Rui em O Julgamento |
Cleyde Yáconis em O Jugamento |
Cleyde Yáconis e Paulo Goulart em Vidas em Conflito (TV Excélsior, 1969) |
Em Aritana, novela de Ivani Ribeiro (TV Tupi, 1978), Cleyde Yáconis viveu a personagem Elza, uma senhora desprezada pelas filhas (Ana Rosa e Georgia Gomide) que acaba encontando um amor na velhice. |
Cleyde Yáconis e Jorge Dória em Aritana: um caso de amor na terceira idade. |
Em Aritana Carlos Alberto Ricelli apoía o amor de Cleyde Yáconis e Jorge Dória |
Em Gaivotas, Lidia (Cleyde Yáconis) gostava da companhia de homens jovens. Paulo Castelli era um de seus companheiros. |
Cleyde Yáconis em Gaivotas |
Cleyde Yáconis com Altair Lima em Gaivotas |
Cleyde no teatro:
- O Caminho para Meca de Athol Fugard (2008)
- A Louca de Chaillot de Jean Giroudoux (2006)
- Cinema Eden de Marguerite Duras (2005)
- Longa Jornada Noite A Dentro de Eugene O'Neill (2002)
- Péricles, o Príncipe de Tiro de William Shakespeare (1995)
- As Filhas de Lúcifer de William Luce (1993) Mambembe de Melhor Atriz
- O Baile de Máscaras de Mauro Rasi (1991) Molière de Melhor Atriz
- A Cerimônia do Adeus de Mauro Rasi (1989)
- O Jardim das Cerejeiras de Anton Tchekov (1982)
- A Nonna (1980)
- Os Amantes de Harold Pinter (1978)
- A Capital Federal de Arthur Azevedo (produtora) (1972)
- Medeia de Eurípedes (1970)
- Édipo Rei de Sófocles (1967)
- O Fardão de Bráulio Pedroso (1967)
- As Fúrias de Rafael Alberti (1966)
- Toda Nudez Será Castigada de Nélson Rodrigues (1965) Molière de Melhor Atriz
- Vereda da Salvação de Jorge Andrade (1964)
- Os Ossos do Barão de Jorge Andrade (1963)
- Yerma de Federico García Lorca (1962)
- A Morte do Caixeiro Viajante de Arthur Miller (1962)
- A Escada de Jorge Andrade (1961)
- A Semente de Gianfrancesco Guarnieri (1961)
- O Pagador de Promessas de Dias Gomes (1960)
- O Santo e a Porca de Ariano Suassuna (1958)
- A Rainha e os Rebeldes de Ugo Betti (1957)
- Eurydice de Jean Anouilh (1956)
- Maria Stuart de Friedrich Schiller (1955)
- Leonor de Mendonça de Gonçalves Dias (1954)
- Assim É (Se lhe Pareçe) de Luigi Pirandello (1953)
- Ralé de Máximo Gorki (1951)
- Seis Personagens a Procura de um Autor de Luigi Pirandello (1951)
- Pega-Fogo de Jules Renard (1950)
- O Anjo de Pedra de Tennessee Williams (1950)
fotos: acervo de Orias Elias - revistas Amiga, Contigo, Intervalo, TV Guia, jornal Folha de São Paulo
Postado por Enrike Elson Lee© Copyright 2012
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