quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Rede Tupi: 'Gaivotas' - 1979 (Vídeo 1)

Gaivotas



Gaivotas é o título de uma telenovela brasileira produzida pela Rede Tupi e exibida às 21h de 21 de maio a 30 de outubro de 1979. Escrita por Jorge Andrade e dirigida por Antonio Abujamra, Henrique Martins e Edson Braga.



Trama :
Daniel reúne seus amigos de colégio trinta anos depois em sua mansão. Seu intuito é desvendar os mistérios que envolveram tragicamente a formatura de 1949, onde ele saira como principal suspeito e fora humilhado pelos colegas de classe, acusado de ser o responsável pela morte de uma professora. O antigo menino pobre que estudou de graça num externato para ricos tornou-se um dos maiores milionários do estado de São Paulo.

Trinta anos depois, como estarão seus amigos? Maria Emília continua altiva, mesmo com a falência de sua família. Ângela, sempre meiga, continua solteira e sonhando com um velho colega do externato, hoje transformado em frei Alberto. Fernando é um ator sem sucesso que busca montar uma nova peça de teatro.

O suspense ronda a trama pelo desconhecimento dos reais motivos que levaram Daniel a querer reunir os amigos de colégio. Seria amor, ódio, vingança, ou apenas vontade de tentar ensinar a eles como subir na vida, o que aconteceu com ele?


Elenco:
Rubens de Falco - Daniel
Yoná Magalhães - Maria Emília
Isabel Ribeiro - Ângela
Altair Lima - Alberto
John Herbert - Henrique
Cleyde Yáconis - Lídia
Paulo Goulart - Carlos
Márcia Real - Idalina
Berta Zemmel - Raquel
Laura Cardoso - Verônica
Gésio Amadeu - Otávio
Geórgia Gomide - Débora
Serafim Gonzalez - Paulo
Elizabeth Gasper - Mônica
Wilson Fragoso - Rubens
Paulo Hesse - Fernando
Sônia Oiticica - Elisa
Cristina Mullins - Blandina
Edson Celulari - Mário
Paulo Castelli - Júnior
Déborah Seabra - Mariana
Abrahão Farc - Júlio
Haroldo Botta - Geraldo
Francisco Milani - Delegado João
Cláudia Alencar - Denise
Teresa Campos - Lúcia
Rogério Márcico - Álvaro
Antonio Leite - Tiago
Janete Soares - secretária de Daniel
Leda Senise - amiga de Maria Emília
Mariclaire Brant
Participações

Rodrigo Santiago - mensageiro
Selma Egrei - Norma

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Rede Tupi: 'Camomila e Bem Me Quer' - 1972 (Vídeo 2)

Camomila e Bem-me-quer foi uma telenovela brasileira produzida e exibida pela    Rede Tupi, entre outubro de 1972 e março de 1973. Foi escrita por Ivani Ribeiro e dirigida por Edson Braga, com supervisão de Carlos Zara.Numa cidade pequena vive Seu Olegário, um homem neurastênico e irritadiço, muitas vezes misterioso, beirando o tragicômico. Ele é um completo pão-duro, tranca a geladeira com cadeados, desliga a luz algumas vezes por semana e despeja, até nos filhos, sua avareza compulsiva: é proíbido repetir pratos nas refeições. Sua maior preocupação na vida é fazer economia.
Olegário compartilha o dia-a-dia de constantes sacrifícios com os filhos, Tomás e Elisa, e com a fiel empregada Frosina, que há vinte anos suporta as suas mesquinharias. Mas o velho sovina está longe de ser pobre. Tem diversos imóveis que aluga a inquilinos, e esconde em sua casa um tesouro que ninguém sabe onde está, nem mesmo os filhos. O único que partilha seu segredo é o amigo Anselmo, um homem que nutre um amor platônico por Elisa, filha do avarento.
O avesso de Olegário é o Tio Romão, que chega à cidade sem revelar o seu passado. Fala doce e distribui chazinhos como puro pretexto para conversar com os moradores e lhes dar um pouco de calor humano. Seus chazinhos ficarão conhecidos por toda a cidade, mas as pessoas se assustam com suas palavras certeiras. Alguns o consideram um santo; outros, um feiticeiro.
Tomás, filho de Olegário, é um jovem brincalhão que está sempre procurando descobrir o tesouro do pai. Sua irmã, Elisa, é uma jovem tímida e insegura que se apaixona por Gustavo, que se aproxima da família atraído pela possibilidade de dar um golpe do baú, Gustavo vai morar num quarto na casa de Judite, inquilina de Olegário. Judite fornece salgadinhos para a rotissérie de Tito e Santuza, um casal com a relação em crise por causa do ciúme doentio de Santuza.
A sobrinha de Olegário, Margarida, só gosta de ser chamada de Margô. Ela é viúva e feminista, preocupada com o casamento da sua filha Verinha com Bob, filho do conservador e machista Bruno. Bob se aborrece com os constantes desentendimentos entre o pai e a futura sogra. Os dois viúvos intransigentes têm gostos totalmente opostos, mas o mesmo temperamento difícil. Seus filhos se amam, mas têm que contornar os problemas causados pela difícil relação dos sogros.
O conflito maior que envolve esses personagens se dá quando Olegário resolve cortejar a jovem Mariana, que se vê obrigada a aceitar a proposta de casamento em troca do perdão da dívida de seus pais, o médico Vinícius e Helena. É quando Tomás passa a disputar com o pai o amor da moça. O rude avarento torna-se mais doce e sensível quando adota o órfão Tatá, um menino alegre e encantador que amolece o coração do velho com o laço afetivo que nasce entre os dois.
Para apaziguar todos os conflitos, o chá de camomila e bem-me-quer do Tio Romão é sempre servido em doses certas. Em meio a todas as histórias, Margô, Bruno, Olegário, Mariana e Tomás veem que realmente amor com amor se paga, com direito ao chá de camomila e bem-me-quer do Tio Romão.

Elenco

Viagem Fantástica 1968 (rmz) dublagem clássica HQ parte 1

Viagem Fântástica

C. M. D. F. (Comando Miniaturizado de Defesa Fantástica) cujo projeto secreto envolve a miniaturização de uma equipe de agentes especiais. Essa equipe era composta por Jonathan Kid, a bióloga e "gata" Erica Lane, o engenheiro Busby Birdwell e uma figura aparentemente destoante das demais: o Guru.
Esse desenho tem algumas características próprias de seu tempo, entre as quais a típica paranóia do período da guerra fria. Outro detalhe que marca sua época é justamente o personagem Guru. Nos anos sessenta as doutrinas orientais despertavam grande interesse no ocidente e até mesmo os Beatles tinham o seu guru. O personagem do seriado dispunha de poderes psíquicos que em geral permitiam à equipe localizar e abrir passagens em suas incríveis viagens miniaturizadas, sempre dentro do limite de tempo de doze horas.