terça-feira, 30 de outubro de 2012

“Se Liga Brasil”


“Se Liga Brasil”, registrou em sua estreia 1 ponto de média, com picos de 1,3 pontos. A nova atração da RedeTV!, tem apresentação de Regina Volpato, Douglas Camargo e Heaven Dellhaye.
Os números são prévios e podem sofrer alterações no consolidado.

domingo, 28 de outubro de 2012

TUPI Atualidades

“Guerra dos Sexos” registra audiência decepcionante neste sábado (27) Sinal vermelho ligado na Globo, todas as suas novelas estão caindo mais a cada dia em audiência, é um recorde negativo atrás do outro. Neste sábado (27) a novela “Guerra dos Sexos” atingiu uma péssima audiência.
De acordo com dados prévios do Ibope, ”Guerra dos Sexos” marcou 15,7 de média,  garantindo liderança isolada, no mesmo período a Record ficou na vice com 7,6, e o SBT em terceiro com 4,4.
* Cada ponto equivale a 60 mil domicílios na grande São Paulo.

“Salve Jorge” atinge péssima audiência neste sábado (27)

A coisa não está nada boa para recém estreada “Salve Jorge”, nova novela das 21h da Globo. O segundo dia de exibição deu mais que a estreia, e depois disso a audiência só foi ladeira à baixo.
Neste sábado (27), o folhetim de Glória Perez marcou 24.5 de média, um número baixo para os padrões da Globo. No mesmo horário a Record foi vice com 8,4, já o SBT ficou em terceiro com apenas 4,1.
Curiosidade
Em seu primeiro sábado, “Avenida Brasil” marcou 27 pontos.
* Cada ponto equivale a 60 mil domicílios na grande São Paulo

Douglas Camargo, Regina Volpato e Heaven Delhaye comandam a atração. Foto: Divulgação RedeTV!
  • Nesta segunda-feira (29) estreia na RedeTV! o programa Se Liga Brasil, a novidade que estava faltando nas manhãs da televisão. Regina Volpato, Douglas Camargo e Heaven Delhaye comandam a atração, uma revista eletrônica moderna com a dose certa de jornalismo, entretenimento, culinária e prestação de serviço.

    Com exibição, ao vivo, de segunda a sexta-feira, o Se Liga Brasil abordará os assuntos do dia a dia de uma forma ágil e dinâmica, trazendo notícias sobre trânsito, tempo, cultura, esporte, economia e política, com links das principais capitais do País. O helicóptero da RedeTV! será utilizado na cobertura jornalística do programa, que vai ao ar das 8h30 às 10h30.
    7
    pontos

    Jornal da Record esboça reação contra novela infantil do SBT

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Fita cassete


  

A fita cassete ou compact cassette é um padrão de fita magnética para gravação de áudio lançado oficialmente em 1963, invenção da empresa holandesa Philips.
O cassete era constituído basicamente por 2 carretéis, a fita magnética e todo o mecanismo de movimento da fita alojados em uma caixa plástica, isto facilitava o manuseio e a utilização permitindo que a fita fosse colocada ou retirada em qualquer ponto da reprodução ou gravação sem a necessidade de ser rebobinada como as fitas de rolo. Com um tamanho de 10 cm x 7 cm, a caixa plástica permitia uma enorme economia de espaço e um excelente manuseio em relação às fitas tradicionais.
O audiocassete ou fita cassete foi uma revolução difundindo tremendamente a possibilidade de se gravar e se reproduzir som. No início, a pequena largura da fita e a velocidade reduzida (para permitir uma duração de pelo menos 30 minutos por lado) comprometiam a qualidade do som, mas recursos tecnológicos foram sendo incorporados ao longo do tempo tornando a qualidade bastante razoável. Recursos como: novas camadas magnéticas (Low Noise, Cromo, Ferro Puro e Metal), cabeças de gravação e reprodução de melhor qualidade nos aparelhos e filtros (Dolby Noise Reduction) para redução de ruídos.

Os primeiros gravadores com áudio cassete da Philips já eram portáteis, mas no final dos anos 70 com a invenção do walkman pela Sony, um reprodutor cassete super compacto de bolso com fones de ouvido, houve a explosão do som individual.

O começo

Previstos originalmente como meio para ditado e uso como gravador de som prático e portátil, a qualidade dos primeiros reprodutores não era muito adequada para música, além disto os primeiros modelos tinham falhas na mecânica. Porém rapidamente as falhas foram sanadas, diversos modelos produzidos, alguns foram incorporados aos receptores portáteis de rádio. Assim as melhoras na qualidade de som fizeram com que o cassete suplantasse a gravação da fita de rolo na maioria de seus usos domésticos e profissionais. É preciso lembrar também que na metade da década de '60 o consumo da música explodiu, logo uma forma prática de se gravar e ouvir música foi o ideal para um público jovem.
A produção em massa dos cassetes compactos de áudio começou em 1964, em Hannover, Alemanha. Os cassetes de música pregravada, também conhecidos comercialmente como “musicassetes” (MC), foram lançados na Europa no final de 1965. Nos Estados Unidos, em 1966, com uma oferta inicial de 49 títulos pela Mercury Record Company, uma filial norte-americana da Philips.
Em 1971, a empresa Advent Corporation introduziu seu modelo 201, que combinou a redução de ruídos Dolby tipo B com uma fita de dióxido de cromo (CrO2) cuja [coercitividade] (capacidade de reter a informação magnética) era muito maior que o óxido de ferro resultando em um som com menos chiado de fundo (hiss). O resultado tornava o cassete mais apto para o uso musical e o começo da era dos cassetes e reprodutores de alta fidelidade.

O auge

Entre a década de 1970 e os meados da década de 1990, o cassete era um dos dois formatos mais comuns para a música pregravada, junto aos discos de vinil (compactos e LPs). A venda de conjuntos integrados (no Brasil 3 em 1) com receptor FM, toca-discos para vinil e gravador cassete fizeram com que houvesse uma tremenda difusão nas fitas gravadas domésticamente, cada um podia fazer a sua seleção de músicas das rádios ou dos discos.
Durante a década de 1980, a popularidade do cassete se manteve como resultado dos gravadores portáteis de bolso e os reprodutores pessoais como o Walkman da Sony, cujo tamanho não era muito maior do que o do próprio cassete e que permitia a música ser levada "dentro do seu bolso". À parte dos avanços puramente técnicos dos cassetes, estes também serviram como catalisadores para o câmbio social. Sua durabilidade e facilidade de cópia ajudaram na difusão da música underground e alternativa bem como no intercâmbio musical entre o então "Ocidente" e a "Cortina de Ferro" (países socialistas) trazendo a música underground rock e punk e levando o rock ocidental.
Importante notar que o áudiocassete é um suporte analógico, ainda que mais tarde a Philips desenvolveu um sucessor compatível e digital (o Digital Compact Cassette, o DCC) bem como outros desenvolveram outros formatos digitais baseados em fita, como a Digital Audio Tape (DAT).

Decadência

Em muitos países ocidentais, o mercado de cassetes entrou em sério declive desde o seu auge no final da década de 1980. Isto notou-se particularmente com os cassetes pregravados, cujas vendas foram superadas pela dos CDs durante a década de 1990.
Em 2001, os cassetes constituíram somente 4% de toda a música vendida nos Estados Unidos. Não obstante, no final da década de 2000, os cassetes virgens ainda estavam sendo produzidos.
Muitas companhias fabricantes do áudiocassete deixaram de produzi-lo no final da década de 2000, já que este tem sido fortemente desbancado pelos meios digitais com os reprodutores de Mp3, cuja mídia pode ser um CD, cartão de memória ou DVD com um qualidade de som superior e maior duração.
Apesar da disponibilidade ampla dos meios de alta fidelidade, os cassetes também seguem sendo populares para usos específicos incluindo áudio para carro e outros ambientes difíceis em países em desenvolvimento. Os reprodutores de cassetes são tipicamente mais resistentes a poeira, calor e choques do que a maioria dos meios digitais (principalmente CDs). Ainda que os gravadores digitais de voz atualmente sejam mais populares, os gravadores de cassete (e até mesmo microcassete) tendem a ser mais baratos e de qualidade suficiente para tomar notas em palestras, aulas, reuniões, etc. Ainda vendem-se em cassete audiolivros, mensagens religiosas e outros materiais falados. Sua fidelidade mais baixa não é considerada uma desvantagem para tal conteúdo. Enquanto que a maioria dos editores vendem audiolivros em CD, geralmente também oferecem uma versão em cassete a um preço mais baixo. Além disto a produção dos cassetes continua em nichos musicais específicos, como músicos alternativos ("indies") e progressistas e para ensino de idioma em países como Coréia do Sul.

O cassete, dependendo do comprimento da fita, permite diversas durações de gravação. Precisamente, o nome da fita já indica a duração da mesma, como C-60 (60 minutos, 30 para cada lado) Quanto maior o comprimento, mais fina é a fita, a fim de que ocupem o mesmo espaço do cartucho que as de menor comprimento. Quanto mais finas as fitas, pior é a adaptação às da própria caixa, o que pode provocar um mau contato cabeçote-fita, que pode fazer com que a fita se enrosque, podendo danificar o toca fitas.
Os fabricantes desaconselham energicamente o uso das C-120 e, em menor escala, as C-90.
As fitas que estão (ou estiveram) disponíveis no mercado são:

  • C-5 (usada mais como fita de demonstração);
  • C-7 (idem)
  • C-46;
  • C-60 (mais usada até hoje);
  • C-74;
  • C-90 (outra mais usada, porém em menor escala);
  • C-100;
  • C-110;
  • C-120.
  •  

    Por material magnético

    Utilizam-se diversos tipos de material magnético para os cassetes. Cada um deles tem diferentes requisitos de polarização (bias) e equalização. Segundo este critério, podem-se distinguir quarto tipos de fitas:
  • Fita IEC type I (normal): estão baseadas em óxido férrico (Fe2O3) e foi o tipo original de fitas. Usam uma equalização de 120 µs;
  • Fita IEC type II: Por volta de 1970, a empresa Basf introduziu o dióxido de cromo (CrO2). Esse tipo de fita requer uma equalização de 70 µs;
  • Fitas IEC type III: A Sony desenvolveu uma fita de camada dupla, utilizando ao mesmo tempo óxido férrico e dióxido de cromo. Chamou-se “ferrichrome” (FeCr). Estas fitas só estiveram disponíveis por um curto período de tempo na década de 1970;
  • Fitas IEC type IV (metal): Também utilizam equalização de 70 µs e proporcionam novos avanços e melhoras na qualidade de som, assim como mais resistência ao desgaste.
A qualidade se reflete normalmente no preço, sendo as mais baratas as de type I. As fitas type II se consideram como de qualidade de som de CD e as de type IV com qualidade superior à do CD.

Cuidados com as fitas cassete

  • Não exponha a fita a poeira e umidade;
  • Não exponha a fita a temperaturas extremas (ambientes muito quentes ou muito frios);
  • Mantenha a fita afastada de geradores de campos magnéticos, como ímãs, altofalantes, televisores, etc;
  • Quando a fita não estiver em uso, conserve-a dentro da capa plástica;
  • Para evitar desgravações acidentais, quebre as linguetas de gravação. Caso queira apagar uma fita com linguetas já quebradas,basta cobrir as aberturas deixadas pelas mesmas.
Seguindo estes cuidados, a durabilidade da fita cassete pode ser de 40 anos ou mais.Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

memoria TUPI

 

O Machão (também chamada O Machão - Um Exagero de Homem) foi uma telenovela brasileira produzida pela extinta Rede Tupi e exibida de fevereiro de 1974 a abril de 1975. Foi a terceira telenovela de maior duração da história da televisão brasileira, com 371 capítulos, perdendo apenas para Redenção, da TV Excelsior, com 596 capítulos, exibida entre 1966 e 1968 e Os Imigrantes, da TV Bandeirantes, com 459 capítulos, exibida entre 1981 e 1982. Foi escrita por Sérgio Jockyman, com argumento de Ivani Ribeiro, e dirigida por Luiz Gallon.
Foi inicialmente transmitida em preto-e-branco, passando a ser exibida em cores a partir de 1º de julho de 1974.

Trama

Na iminência de perder suas terras, o rude Petruchio recebe uma missão aparentemente impossível: domar Catarina, uma jovem que é uma megera, e que além de temperamental tem aversão a casamento. Filha de um rico fazendeiro, mas feminista convicta em plena década de 20, Catarina afasta e espanta todos os seus pretendentes.

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  1. LP XEQUE MATE TRILHA SONORA ORIGINAL DA NOVELA INTERNACIONAL
    REDE TUPI DE TELEVISÃO
    1976
    TELETEMA 
    A
    AUTUMN LEAVES Roger Williams
    STELLA BY STARLIGHT Victor Silvester
    TEMA DI MARGHERITA  Bruno Nicolai
    GEORGIA ON MY MIND Les 4 Cadillacs
    MANO A MANO Greg Segura
    SEPTEMBER SONG Roger Williams
    B
    FASCINATION Os Violinos Romanticos
    CLAIR DE LUNE Roger Williams
    VINCENI The Amazing Grace
    TO LOVE AGAIN Carmen Cavallaro
    CUATRO VIDAS Elvira Rios
                                                       TWILIGHT NOCTURNE  Victor Young
 
 
Ênio Gonçalves com Maria Izabel de Lizandra

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

 

Wally Gator-tv Tupi(60/70)

 

Wally Gator, um simpático jacaré, surge na abertura do desenho esquiando por entre os pântanos. Mas na verdade suas história se passam dentro do zoológico da cidade, numa piscina com cadeira e tudo. Mas Wally se sente deprimido com aquela vida e passa a querer viver no mundo lá fora. Suas inúmeras e criativas tentativas de fuga quase sempre não dão certo, pois sempre ali está o guarda Twiddle.

O Sr. Twiddle é o responsável pelo Zoológico da cidade. Ele não permite (ou tenta não permitir) que as aventuras de Wally saiam de sua piscina, afinal lugar de jacaré é na água.


Wally Gator é uma dos personagens da trilogia Wally, Lippy & Touché, produzida pela Hanna-Barbera em 1962. No Brasil a voz do Wally era dublada pelo ator Lima Duarte.



 

Cleyde Yáconis fala e caminha normalmente, mas ainda não tem previsão de alta
 


  • Divulgação/TV Globo
    Cleyde Yáconis em cena de "Passione" (13/7/10) Cleyde Yáconis em cena de "Passione" (13/7/10)
Internada no Hopsital Sírio Libanês, em São Paulo, Cleyde Yáconis, 88, não teve sequelas após ter sofrido uma isquemia na última sexta-feira (19).
Segundo o empresário da atriz, ela se move e fala normalmente, sem apresentar qualquer problema decorrente da doença, que consiste na suspensão de fluxo sanguíneo para um órgão.
Apesar de estar bem, Cleyde segue em observação médica por conta de sua idade avançada. Ainda não há previsão de alta e não se sabe se ela deverá fazer algum tratamento especial após voltar para casa.

Cleyde Yáconis atuou em várias produções no teatro, no cinema e na televisão. Seu último papel foi na novela "Passione", de 2010.